7/07/2024
小倉の市街地を眼下に望むこの地に建てられた大きな十字架は、朝鮮戦争(1950~1953)で戦死した国際連合軍将兵の霊を慰めるため、当時の米軍小倉師団の司令官たちによって建設され、日本に譲渡されたものです。高さ20mの鉄骨十字架で朝鮮半島に向いています。 また、道路を隔てた山の頂上では、毎年、夏の夜を彩る小文字焼が行われます。 小文字焼は昭和24年に小倉で開催された国民体育大会の記念と盂蘭盆会(うらぼんえ)の迎え火として大会前年の昭和23年から始められたものです。
赤十字とかミドリ十字もヤバいね。
LoLLoLLoLLoLLoLLoLLoL
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マスクは当然特級呪物www
返信削除赤十字
削除45度回転させると
バッテン荒川マスクw
ミドリ十字…( ゚д゚)ハッ!菅チョクト元総理ー!!。゚(゚´Д`゚)゚。
返信削除そいえば地元の韓国系福音教会が金ピカの十字架まみれだ…原理主義福音は協会が十字架まみれですよね…
韓国の薬局w
削除今は亡き(笑)ミドリ十字
返信削除田辺三菱とか血液製剤企業とかも
緑十字となったら
土木建築になってしまい
工事中の道路物件以外に
違法建築や不法投棄でも
ジワジワとアポンヌかにゃ(苦
安全第一w
削除米軍のなかで黒人部隊は厳しい人種差別にさらされ、黒人だけの人種隔離された部隊の中で、激戦地に送られる恐怖と自暴自棄が高じ、小倉祇園太鼓の祭囃子がきっかけで脱走につながったと言われている。第24歩兵連隊は2日後に朝鮮半島へ出発し、朝鮮半島北部で全滅した。
返信削除強姦の被害に遭った世帯の中には、噂が広まり転居を余儀なくされた世帯や、目の前で妻が強姦された夫が酒浸りになって溺死し生活に困窮する世帯もあった。
7月13日、キャンプ小倉司令官のロバート大佐は、「当地の米軍に不吉な事件が発生した」ことに遺憾の意を示し、全ての違反は当局に起訴され処罰されるという談話を発表した。1ヶ月後、黒人兵の感情に応えるため、キャンプ小倉の憲兵副長に初の黒人であるタケット中尉が任命された。
当時、小倉に住んでいた松本清張は、『半生の記』(河出書房新社、1966年)で当事件を記録しているほか、この事件を題材にした小説『黒地の絵』を発表している。
Governo brasileiro pede desculpas por perseguir japoneses durante ditadura
返信削除Anna SatieDo UOL, em São Paulo
25/07/2024 17h11
Atualizada em
25/07/2024 19h53… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/07/25/governo-brasileiro-pede-desculpas-por-perseguicao-a-imigrantes-japoneses.htm?cmpid=copiaecola
A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania reconheceu hoje a repressão e perseguição política sofrida por imigrantes japoneses na década de 1940, e pediu desculpas em nome do Estado brasileiro.
O que aconteceu
Conselheiros aprovaram por unanimidade pedido de reparação coletiva à comunidade japonesa no Brasil e seus descendentes. "Quero pedir desculpas em nome do Estado brasileiro pela perseguição que os antepassados dos senhores e das senhoras sofreram, pelas barbaridades, crueldades, torturas, preconceito, ignorância, xenofobia e racismo", disse a presidente da Comissão, Eneá de Stutz e Almeida.
Japoneses sofreram censura, restrições de movimento e de associação e prisões arbitrárias durante a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e no governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951). Medidas se intensificaram após Brasil declarar apoio aos Aliados na Segunda Guerra Mundial, em 1942. Imigrantes de países do Eixo — bloco adversário formado por Alemanha, Itália e Japão — tiveram rádios, livros e documentos confiscados, precisavam de autorização para viajar dentro do país e não podiam formar associações.
Para o ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha, a decisão reconhece o papel da comunidade japonesa para a construção do Brasil como é hoje. "O veredito dessas comissões tem um papel fundamental de dizer que nunca mais pode se repetir — no Brasil e no mundo — os episódios que são julgados aqui."
Perseguição após a guerra
Restrições sofridas pelos japoneses teriam contribuído para a formação da Shindo-Renmei ("Liga do Caminho dos Súditos", em português), organização de imigrantes japoneses que não acreditavam na derrota do Japão ao fim da guerra. Um grupo dentro da Shindo-Renmei matou compatriotas que sabiam da verdade, chamados de "derrotistas". Segundo a investigaçã da época, 24 pessoas foram assassinadas entre 1946 e 1947. O governo brasileiro interveio na disputa, e indiciou 390 pessoas por envolvimento com a organização.
Para discernir quem era da Shindo-Renmei, o Dops (Departamento de Ordem Política e Social) teria obrigado os imigrantes a fazerem demonstrações anti-patrióticas. As ações envolviam pisar na bandeira do Japão ou no retrato do imperador.
Suspeitos de integrar a organização, 171 japoneses foram levados para um presídio de presos políticos na Ilha Anchieta, litoral norte de São Paulo, onde sofreram maus-tratos e tortura. Uma das histórias que compõem o requerimento de reparação coletiva é a de Fukuo Ikeda, que tinha 20 anos quando foi preso. "Não fez nada. Era inocente. Prenderam ele, depois, levaram ele para a Ilha de Anchieta e apanhou muito. Já tinha a saúde ruim e foi torturado. Morreu moço, pelo que sofreu na ilha", disse Terezinha Fukuoka em depoimento.
Segundo a ficha do Dops, Ikeda teria se suicidado em 1948, em um sanatório para o qual foi levado após ser transferido da ilha. Ele não deixou filhos.
Comissão de Anistia só passou a aceitar pedidos de reparação coletiva a partir de 2023. Em abril deste ano, o colegiado aprovou os primeiros requerimentos de anistia coletiva da história, às comunidades krenak e guyraroká, pelas invasões às terras indígenas desses grupos durante a ditadura militar (1964-1985).